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Domingo, 26 de Outubro de 2025
Samu Indígena de Dourados celebra 73 dias de operação com 350 atendimentos e sucesso na maior TI urbana do país

Cidades

Samu Indígena de Dourados celebra 73 dias de operação com 350 atendimentos e sucesso na maior TI urbana do país

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) voltado especificamente para as aldeias da Terra Indígena de Dourados (TID) completou 73 dias de operação com um balanço extremamente positivo, registrando 350 atendimentos e comprovando a eficácia da iniciativa para a saúde da comunidade local

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A criação de um serviço de urgência e emergência exclusivo para a Terra Indígena de Dourados (TID) tem se mostrado um marco na saúde pública do município. Em apenas 73 dias de funcionamento, o Samu Indígena realizou 350 atendimentos, demonstrando a alta demanda e a necessidade premente de um serviço especializado para a maior TI urbana do país, que possui uma população considerável. Essa rápida atuação reforça o compromisso em prover assistência de qualidade e agilidade para os moradores das aldeias.

A implantação do serviço foi uma resposta direta às dificuldades logísticas e culturais enfrentadas pelos moradores da TID no acesso ao sistema de urgência e emergência tradicional. Com uma equipe dedicada e recursos adaptados à realidade da comunidade, o Samu Indígena conseguiu reduzir o tempo de resposta a chamados críticos, um fator essencial para salvar vidas em situações de emergência médica. O sucesso se deve à articulação entre a gestão municipal de saúde e as lideranças indígenas.

Os atendimentos realizados ao longo desses primeiros meses foram variados, abrangendo desde traumas e acidentes até casos clínicos mais complexos que exigiram remoção e intervenção hospitalar. A presença do serviço nas aldeias significa que as ambulâncias e as equipes de socorro estão mais próximas, familiarizadas com as rotas e com a dinâmica interna da comunidade, o que otimiza o tempo e a qualidade do socorro prestado.

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O resultado alcançado, com a marca de 350 pessoas socorridas em pouco mais de dois meses, não apenas alivia a pressão sobre o Samu Municipal, mas principalmente garante um direito fundamental à saúde para a população indígena de Dourados. O projeto tem servido de modelo e tem a expectativa de continuar aprimorando a capacidade de resposta a urgências nas aldeias, sendo um exemplo de política pública eficaz e inclusiva na área da saúde.

 DA REDAÇÃO.

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Rafael Belo

Publicado por:

Rafael Belo

Jornalista Raiz

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