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Sabado, 01 de Novembro de 2025
Governo federal decreta emergência em 11 cidades de MS devido a incêndios florestais e facilita acesso a verbas

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Governo federal decreta emergência em 11 cidades de MS devido a incêndios florestais e facilita acesso a verbas

A União chancelou o decreto estadual de outubro, que se baseou em análises de alto risco meteorológico. A decisão autoriza a mobilização de órgãos e a dispensa de licitação para ações emergenciais

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O governo federal reconheceu a situação de emergência em razão dos incêndios florestais em 11 cidades de Mato Grosso do Sul. A decisão foi oficializada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (31).

Esta portaria da União é uma chancela ao decreto estadual publicado em 18 de outubro, que já declarava emergência devido aos incêndios florestais. O decreto estadual tem validade de 180 dias.

Com o reconhecimento federal, as cidades afetadas ganham mais facilidade no acesso a verbas federais destinadas ao combate aos incêndios e à recuperação de áreas.

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Cidades com Emergência Reconhecida

 

A emergência foi reconhecida nas seguintes cidades:

  • Alcinópolis

  • Anastácio

  • Aquidauana

  • Campo Grande

  • Corumbá

  • Costa Rica

  • Coxim

  • Jardim

  • Maracaju

  • Miranda

  • Rio Verde de Mato Grosso

 

Base e Implicações do Decreto

O decreto de emergência estadual se baseou em análises do Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima (CEMTEC) e da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDEC-MS), que apontaram alto risco de incêndios.

A medida autoriza:

  • Mobilização de todos os órgãos estaduais para ações de resposta, reabilitação e reconstrução.

  • Convocação de voluntários e campanhas de arrecadação de recursos.

  • Em situações de risco, as autoridades poderão adentrar residências ou usar propriedades particulares para prestar socorro.

  • Dispensa de licitação para aquisição de bens e contratação de serviços essenciais ao enfrentamento da emergência, respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Apesar do reconhecimento federal chegar semanas após a extinção de grandes focos no Pantanal, como na Serra do Amolar, onde cerca de 30 mil hectares foram consumidos pelo fogo em setembro, a medida visa manter a prontidão em razão do risco meteorológico.

Fonte: Redação Raiz, com informações do g1 MS | Imagens: Reprodução

 

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