O governo de Mato Grosso do Sul reafirma o papel central da bioenergia na matriz energética do estado e no projeto de um futuro mais sustentável para o Brasil. Em eventos e discussões estratégicas, o executivo estadual tem destacado que o setor, que transforma a biomassa agropecuária em energia limpa e renovável, é um dos principais "portadores do futuro" nas ações de mitigação das mudanças climáticas. Essa convicção se baseia na capacidade do estado de produzir biocombustíveis em larga escala, com alta eficiência e baixo impacto ambiental.
A matriz energética sul-mato-grossense já é significativamente limpa, e o avanço da bioenergia é um dos pilares para atingir a meta de se tornar um estado Carbono Neutro. O estado possui um crescente número de usinas que produzem etanol a partir da cana-de-açúcar e, de forma inovadora, do milho, além de aproveitar o bagaço e outros resíduos agrícolas como biomassa para gerar eletricidade. Essa diversificação e o uso de tecnologia de ponta colocam Mato Grosso do Sul na vanguarda da produção de energia renovável no país.
Os investimentos públicos e privados têm sido direcionados para fomentar a expansão e aprimoramento tecnológico dessas indústrias. O foco não é apenas na produção de combustíveis, mas também na geração de energia elétrica a partir da queima controlada e eficiente de biomassa, contribuindo diretamente para a segurança energética nacional e para a redução da dependência de fontes fósseis. Essa robustez do setor gera um impacto econômico positivo, criando empregos, renda e desenvolvimento tecnológico em diversas regiões do estado.
O planejamento estadual para a transição energética não se limita aos biocombustíveis tradicionais. O governo tem sinalizado forte interesse em integrar a bioenergia com a produção de Hidrogênio Verde e outros combustíveis avançados, posicionando Mato Grosso do Sul no mapa global das energias limpas do futuro. Essa política estratégica reforça o compromisso do estado em alinhar o desenvolvimento econômico com as metas globais de descarbonização, mostrando que o agronegócio pode ser um grande aliado na luta contra o aquecimento global.
Da REDAÇÃO.
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